CONSISTE NA ABERTURA POR INCISÃO DE UMA COMUNICAÇÃO ENTRE A LUZ TRAQUEAL E O MEIO AMBIENTE, SENDO COLOCADO ATRAVÉS DO ORIFÍCIO FORMADO, UMA CÂNULA (ÓRTESE - MOLDE QUE AUXILIA UM DETERMINADO ÓRGÃO EM SUA FUNÇÃO) E O PACIENTE PASSA A RESPIRAR POR ESSA ÓRTESE. O PROCEDIMENTO TEM UM CARÁTER NA MAIOR PARTE DAS VEZES PROVISÓRIO, ATÉ A MELHORA DA DOENÇA DE BASE, PULMONAR TRAQUEAL OU OUTRAS. Deve ser registrado na AIH quando realizado em pacientes internados por outro tratamento ou procedimento principal e que precisam ser submetidos à traqueostomia. Indicada, principalmente, no caso de pacientes em IOT prolongada. Assim, NAS UNIDADES DE TERAPIA INTENSIVA (UTI), É FREQUENTEMENTE REALIZADA APÓS 14 A 21 DIAS DE INTUBAÇÃO TRAQUEAL (TQT ELETIVA) E, EM CASOS SELECIONADOS, NO SEGUNDO OU TERCEIRO DIA DE INTUBAÇÃO (TQT PRECOCE).